Conjuntivite – Sintomas e tratamento
Conjuntivite é uma doença frequente e extremamente contagiosa.
Cuidados máximos de higiene são importantes para prevenção e evitar que toda a família se contagie
Conjuntivite- sintomas
Os sintomas da conjuntivite são:
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olhos vermelhos
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Lacrimejamento
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;Sensação de areia nos olhos;
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Inchaço nas pálpebras;
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Secreção espessa, tipo lágrima grossa;
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Intolerância à luz.
CONTÁGIO:
O virus da conjuntivite não é transmitido pelo ar.
Este vírus não “pula” de um olho para o outro.
Seu(Sua) filho(a) se contaminou porque levou a mão aos olhos, após ter contato com algum doente ou algum objeto que contivesse o vírus.
Evite que seu(sua) filho(a) propague a conjuntivite tomando alguns cuidados:
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Separar o travesseiro e trocar fronhas diariamente;
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Separar o sabonete e fazer uso exclusivo;
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Lavar o rosto e as mãos e secar com toalhas de papel, ou não compartilhar toalhas de pano;
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Não coçar os olhos com os dedos. Se tiver que fazê-lo, usar lenços de papel e jogar fora;
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Evitar levar para ambientes fechados e piscinas;
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Evitar abraços, beijos e apertos de mão;
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Limpar com água e sabão os objetos tocados pela criança doente, e desinfetá-los com álcool 70%.
Conjuntivite - Tratamento
Não existe nenhum tratamento específico
A conjuntivite dura de 7 a 10 dias.
O tratamento procura apenas diminuir os sintomas:
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Lavar os olhos com água (fervida ou mineral) gelada;
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Fazer compressas geladas com gaze esterilizada sobre os olhos fechados, seis vezes por dia durante cinco minutos, pois o frio diminui a dor, o inchaço e a coceira;
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Nos intervalos das compressas, se sentir incômodo, pingar ou banhar os olhos com soro fisiológico gelado.
! Nunca utilize colírios sem orientação médica.
Conjuntivite – sintomas de alarme
Procurar um oftalmologista se:
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Houver dor constante (habitualmente não há dor, apenas sensação de picadas);
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Muita sensibilidade à luz e piora na visão;
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Secreção for amarelada e espessa (indica contaminação bacteriana e necessita receita de colírio antibiótico);
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Aparecer uma membrana com maior sensação de arranhar.
Mesmo tendo desaparecido os sintomas convém consultar um oftalmologista para avaliar se não restaram sequelas.